Nesse artigo, analisamos duas formas simbólicas brasileiras
(comerciais de televisão) tendo como enquadre teórico uma metodologia
crítica baseada em alguns elementos teóricos dos Estudos Culturais. O
ponto de partida é o conceito de minoria e maioria, e seu caráter nômico e
anômico. Assumimos que as formas simbólicas podem ser entendidas
como portadoras de ideologia, e para entender a ideologia subjacente a
elas nós temos que desconstruir a unidade da mensagem e expor sua
“naturalidade”. Nesse processo, aspectos relacionados às relações de
dominação de gênero e raça foram desveladas, indicando que a
discriminação em direção às minorias ainda é parte da nossa realidade
mediada.
Alunas: Amanda Conceição
Beatriz Santos